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segunda-feira, novembro 23, 2015


PROJETO DE DOCÊNCIA


EXPLORANDO O PLANETA ANIMAL



 Objetivos:

Perceber as diferenças individuais que existem entre as pessoas e aprender a respeita-las e apreciá-las.

Reconhecer que todos têm qualidade, mas também tem problemas que precisam ser trabalhados.

As crianças deveram escolher cada qual um animal, conhecendo suas características, habitat, além da adaptação ao meio em que vive.
Conhecer o gênero fábula, percebendo as características desse tipo de texto.


 A quem se destina:


 A professora e a turma da pré-escola.


 Material necessário:


 É possível aceitar e conviver com as diferenças que existem entre as pessoas de forma harmoniosa?


 Livro Fábulas, fala sobre a matéria, folhas de papel cason ou similar; para a execução do desenho: lápis de cor, giz de cera,guache, sucata, massinha
ou argila e papel colorido.

 Descrição do Trabalho:


 Após a leitura de “A Cigarra e a Formiga”, a professora levantará oralmente as características dos dois insetos que foram salientados nessa fábula e de que forma um poderia beneficiar o outro se trabalhassem juntos.


 A professora deverá ler outras fábulas sempre levantando as características atribuídas aos animais nas fábulas.


 Pedir aos alunos escolherem um animal de que gostem e com o qual se identifiquem, fazendo uma pesquisa sobre o mesmo utilizando a ficha anexa.


 Fornecer aos alunos uma folha de papel cason tamanho A4; os alunos a dividirão ao meio, colocando de um lado a pesquisa que fizeram em casa
e de outro lado o desenho do animal escolhido.





 Pesquisa sobre o animal:


1. Desenho do animal.
Incentiva-los a desenhar o animal em seu habitat.

2) Os trabalhos dos alunos deverão ser encadernados; montar um livrão para compartilhar com a classe.

3) Confeccionar o animal escolhido utilizando massinha ou argila e montar um cenário onde todos os animais construídos serão expostos; este cenário poderá ser feito utilizando sucata, papel colorido ou desenho feito pelos alunos. Por Vera Bola

sábado, novembro 21, 2015

PARTE DA MINHA HISTÓRIA


PARTE DA MINHA HISTÓRIA

Eu: veluma, velunoma ou Vera Bola, como endereços de emails. Nasci em Cerqueira Cesar interior de São Paulo. Era véspera de feriado. Enquanto as elites se preparavam para o "Golpe de Vida ou Morte", eu me preparava para o meu "Golpe de Vida!"(ver data*exata).

Vera verão

Era Verão de 1954, talvez seja por esse motivo a origem do meu nome.
Época conturbada: Sem direito de expressão, horários restritos para diversões e nenhuma comunicação digital, nem mesmo um telefone.

Esperança e Sonho

Filha de pais administradores rurais, sim, pois mamãe estava o tempo todo na ativa, quase não tinha descanso e muito menos lazer. família caracterizada perfeita. A esperança e o sonho de cada um de nós foram sempre motivo para ser feliz e buscar a nossa meta.

O Primeiro de todos os mandamentos

Esposa,mãe,sogra, e avó, construí uma linda família da qual me orgulho, sempre ao lado daquele que escolhi como companheiro. Por vezes o nosso barquinho balançava pelo vendaval e a tormenta, mas nessas horas buscávamos um Deus vivo que tudo pode!

Jesus respondeu a um dos escribas__O primeiro mandamento é: O Senhor nosso Deus é o Único Senhor e não há outro além dele (Marcos-capitulo 12,verso 29).

Aqui é o Paraíso

Pós graduada em Tutoria de Educação a Distância, pedagoga aposentada; faço parcerias na web, procurando transmitir algo que venha contribuir na formação do indivíduo.

Mesmo com as contradições políticas, roubalheiras e os mosquitos que metem medo, hoje posso afirmar com certeza: O nosso País é um paraíso!

Postado há 12th October
por vera bola

sexta-feira, novembro 20, 2015

ONU - Do Berço à Sociedade Mundial



Shenectday, Nova Yorq, berço das concentrações tecnológicas Norte-Americanas. A poucos km, Troy, cidade onde operava o Instituto Politécnico Rensselaer, escola de engenharia do mais alto padrão. Lá, um grande número de pessoas dotadas de experiência técnica, estavam ansiosas para dar alguma colaboração no campo da ajuda internacional.

Um grupo de mil cientistas e engenheiros, na maioria empregados na indústria privada, gratuitamente forneciam soluções técnicas para problemas que provinham de diferentes partes do mundo, a exemplo da Índia, Peru, Birmândia e outros países em desenvolvimento, superando assim, a pobreza, a fome e as doenças do pós guerra.

No Panjab, Índia, tendo um fabricante acumulado cinco toneladas de frigideiras descoloridas e enferrujadas, por haver substituído o latão (que estava em falta no país) pelo ferro, decidiu enviar uma carta de SOS à Schenectady.

Em poucas semanas chegaram instruções pormenorizadas sobre a maneira de tratar utensílios de ferro fundido com um banho de fosfato, e depois mergulhá-los em óleo vegetal quente para retirar a ferrugem e dar às frigideiras o brilho desejado.

De Lima, Peru, chegou pedido de auxílio referente a manipulação do leite reconstituído. Eram 17.000 porções diárias que não se misturavam bem com a água. Em poucas semanas recebiam o desenho de uma tina para mistura, dotada de uma bomba recirculante, que dissolve rapidamente o leite em pó.
Fantástico! Poucos dias depois o programa foi elevado a 40.000 porções diárias. O superintendente do governo escrevia à Schenectady em agradecimento.

Estes dois problemas, entre mais de mil recebidos de cerca de 80 países, explicavam os tipos de consulta até agora solucionados pelos Voluntários da Assistência Técnica Internacional, assim batizada. A divulgação básicas de engenharia e a ampliação da esfera de atividade foram associadas em 48 países.
Um artigo a respeito desse voluntariado, publicado num jornal científico inglês, foi a centelha de um movimento em prol dessa contagiante fundação. Figuras eminentes dos meios científico-americano ocuparam lugares na junta Consultiva Nacional da Organização.

Embora houvessem muitas divergências entre países, como no caso da União Soviética e da Grã Bretanha que não compactuavam com o organismo, finalmente foi reconhecida por 50 países, inclusive o Brasil.

De Voluntários à Assistência Internacional passaram àquela que hoje é a consagrada ONU, promulgada em 24 de outubro de 1945.

Nos dias atuais quando noticiários divulgam algum atrito entre nações, ou retratam o lado negro da natureza humana, elevam-se o nosso ânimo e confiança na humanidade tão somente por saber que existe uma Organização solidificada e de princípios cristãos." Parabéns ONU". Vera Bola

sábado, novembro 14, 2015

Hospital de Paris - Oremos pelos nossos irmãos!






 Uma  Difícil e Terrível Decisão

                                                                                                                                        

                                                                    Hospital onde estão a maioria das vítimas em recuperação

Sendo Paris a encruzilhada aérea da Europa, executivos, políticos ou turistas, destinados a outras cidades têm, às vezes que passar algum tempo no aeroporto de Orly ou de Bourget, enquanto esperam entre um voo   e outro.

A Air France oferece a esses visitantes uma escolha de curtas minitours (excursões em miniatura) que incluem visitas a monumentos arquitetônicos e históricos da zona parisiense. Estão incluídas na excursão as despesas de transporte, admissão  aos museus  e castelos. Cada excursão  tem uma duração diferente, o que permite ao passageiro 
adaptar uma delas ao seu horário.

Hoje esse espirito de solidariedade foi ferido, se não mesmo liquidado, muito embora devemos   preservar a paz apesar de todos os obstáculos. Entretanto um sentimento coletivo de dor e revolta paira no ar, mais do que em qualquer outra parte da Europa Ocidental.

Uma revolução iniciada ha um século e, como um vulcão em erupção  continua a manifestar seu ímpeto de tempos em tempos, aspirando  alcançar seus objetivos e conseguem, como a sangrenta noite de 13 de novembro, como o estopim , planejado estrategicamente pelos  jihadistas  do Estado Islâmico.

Paris privilegiada de beleza pelo nosso Criador, hoje é palco do terror, medo e insegurança, após  uma longa perspectiva de dificuldades, mal entendidos e desilusões políticas, tem agora François Holland  a difícil e terrível decisão da punição  enfrentando esse “Dragão”. Só nos restam orarmos pelos nossos irmãos e pelas  autoridades que regem os destinos das Nações.

                                                                                                                     Por Vera Bola.

sexta-feira, novembro 13, 2015

O Lobisomem e a Sexta-Feira-Treze

Enfrentando o Lobisomem

Num repente, lembrei-me estar em noite de lobisomem - era sexta-feira.
Caminhava lentamente, olhando luar do sertão e contemplando a constelação, quando adveio aquele figurão de cachorro, uns bons palmos de pelo e raiva.

Dei um pilo de cabrito e preparado estava para a guerra do lobisomem. Por descargo de conciência,chamei a todo o que é santo conhecido: _ São Jorge, São José, Santo Onofre!
Era tanta a apelação que mais brabento ainda se portava a peste. Ciscava o chão de soltar terra pra longe de até dez braças estendidas.Era trabalho para gelar qualquer cristão que não estivesse em dias com o seu rosário e confissões.

Dos olhos do lobisomem pingava labareda, em risco de contaminar de fogo todo o verdal adjacente..
Depois de " pernas para quem te quero"encontrei uma figueira e de lá de cima do galho mais firme, fiquei só na espreita, aguardando a hora de atirar, já com a garrucha engatilhada.

O assombrado espiava daqui e de acolá, como se eu fosse uma súcia deles. Aquele par de brasas, sabidão, cheio de voltas e negaças, deu ele de executar macaquices que nunca cuidei que um lobisomem pudesse fazer.

O que o galhofista assombrado queria é que eu fosse rolar no barro com ele, denigrir a minha veste e cair na sua armadilha.
No alto da figueira estava, no alto da figueira fiquei,assim que raiou o dia a figura de pelos e raiva, não tinha mais aquele par de brasas que metiam medo, era somente um lobinho sonolento.

  Adaptado de O coronel e o Lobsomem, R.Janeiro.______________por Vera bola

A visita de um primo distante

Sorrateiro

Bateram à porta; era um primo que há tanto tempo não o via. Estranhei apenas que ele, primo, viesse acompanhado de um cão.

Cão não muito grande, mas bastante forte, de raça indefinida, saltitante e com um ar alegremente agressivo. No instante que meu primo, efusivo me cumprimentava; o cão aproveitando as saudações, se embarafustou casa adentro e logo o barulho na cozinha demostrava que ele tinha quebrado alguma coisa.

Eu atônito, encompridei as minhas orelhas, enquanto o meu primo com ares de quem não tinha nada a ver com a coisa. “Ora, veja você, a última vez que nos vimos foi...” “E você casou também?” O cão passou pela sala, entrou pelo quarto, o tempo passou com a conversa, novo barulho de coisa quebrada.

 Naquele momento eu já não mais me concentrava nas conversas do primo, estava focado aos ruídos que vinham dos aposentos, enquanto ele, primo, portava-se com total indiferença. “Quem morreu definitivamente foi o tio... Você se lembra dele?” “Lembro, ora...”

O cão, mais um salto, quebrou o abajur que estava sobre o móvel e agora pulou sobre o sofá com suas patas sujas. A tensão era tanta que preferi nem tomar conhecimento do cão.E, por fim o primo se foi. Despediu-se efusivo como chegara, e se foi. E foi..

Mas.. e o cão?  “Esqueceu-se do seu cão, primo, gritei!” “Cão? Cão? Ah, não, não é meu, não. Quando entrei ele entrou naturalmente comigo, e eu pensei que fosse seu. Não é seu primo?” (...)
                                                                   (Adaptado de F. Millôr. Lit. Port.1980)                                                                                                                                                                    Por Vera Bola.

quarta-feira, outubro 28, 2015

Plantas Milagrosas


Quando ouvimos o hino nacional,não paramos pra pensar no que ele está dizendo. Na verdade,na escola a gente decora logo a primeira parte e bem poucos sabem a segunda: "deitado eternamente em berço esplêndido", torcemos pra que alguém cante bem alto, pra gente ir acompanhando; não é assim?
O brasileiro está realmente deitado em berço esplêndido, porque ainda não despertou para as maravilhas que encontra em sua própria terra!

Encontramos no Brasil, além de tudo aquilo que todo mundo já conhece de clima, minério,fertilidade da terra,etc.,uma riqueza que poucos países possuem. Uma fonte inestimável de saúde!
Quando dizemos que o Brasil é um país rico em saúde,estamos falando da "raiz" do problema! Literalmente! Raízes, cipós, folhas,frutas e semente.

Ma se é tão simples assim, porque tantas pessoas vivem doentes e gastam fortunas  com remédios e tratamentos nem sempre eficazes?Será que apenas o remédio recém-descoberto e fabricado num rico laboratório pode curar o complicado homem moderno! Ou talvez este não acredite o bastante nas curas naturais ou desconhece que existam.

Tudo aconteceu tão rápido,o progresso, a revolução moderna, as tecnologias, que mal conseguimos nos ajustar!A maioria de nós aprendemos a procurar soluções num balcão de farmácia.

Ainda há tempo de recorrer a nossa Grande Mãe, a natureza, que é o nosso berço esplêndido,caminhar e correr novamente com toda a saúde a que temos direito!
                                                                                                                      por Vera bola

sexta-feira, outubro 23, 2015

Como preparar sua Cura

Tão simples quanto a fórmula é a sua preparação. Escolhidas as folhas de babosa (famosa babosinha), tire com um guardanapo de papel as sujeirinhas e poeirinhas que nelas possam ter se acumulado.

Não as lave, pois a água não é necessária neste medicamento. Passe uma faca afiada rapidamente nas bordas para retirar os espinhos, pique-as num liqüidificador, para facilitar, acrescente o mel e a cachaça e bata por mais ou menos um minuto.

Faça isso tudo antes do sol  nascer ou depois dele se pôr (no escuro) e guarde a pasta num vidro escuro na geladeira. Agite sempre antes de usar.

Mas mesmo com toda a simplicidade da fórmula, existem alguns pontos a serem notados e seguidos para maior rendimento do remédio.Se tiver chovido, espere passar mais ou menos uma semana para colhe-las, pois é uma planta que retém muita água e seus elementos importantes perdem a concentração.
Prepara-la no escuro é também explicável. Na babosa encontra-se uma substância que reage ao câncer, e que ao entrar em contato com a luz, perde automaticamente o seu efeito.

O pé da babosa deve ser adulto(4 ou 5 anos). prepare logo depois de colhida (sempre no escuro e, não guarde suas folhas em geladeira ou qualquer outro tipo de armazenamento. Não substitua a bebida alcoólica por licores. Adquira o mel num local confiável.

No caso de pessoas diabéticas ou alérgicas ao mel, substitua por uma fruta, legume ou verdura.O mel é de extrema importância, pois é ele que conduz a babosa em todo o nosso organismo, fazendo uma varredura das impurezas. A bebida em pequena proporção auxilia a dilatação dos vasos sangüíneos o que facilita o trabalho do mel em levar a "aloína" pelo corpo.

As pessoas que se submeteram ao tratamento com a babosa, seguindo corretamente as instruções, se recuperam totalmente ou estagnaram o avanço da doença. E, quem é essa Aloína? Parece até nome de vizinha! Será assunto para o próximo post.
                                                                                                                             Vera Bola

quinta-feira, outubro 22, 2015

Câncer Tem Cura!

Receita Milagrosa contra o Câncer

Quando o presbítero Jairo de uma igreja  nos arredores de Valença, chega a uma rodinha de chimarrão, característica da região do Rio Grande do Sul,como de costume, encontra com um ancião que chegava de uma missão onde havia conhecido uma pessoa curada pelo câncer.
O presbítero ouviu atentamente a conversa do ancião e, à partir daí, decorou a fórmula "mágica" propagada pelo mestre.Passado um tempo, a tal receita do medicamento voltou á sua memória. Foi então que certo dia, agora também ancião, é chamado ao hospital para dar a unção a um agricultor de sua comunidade que estava em estado final de câncer. 
Os médicos davam mais uma semana ao paciente José Albertine. 
Depois de cumprido seus cuidados religiosos ao homem considerado às portas da morte, o ancião se despede e sai.
No mesmo dia, pensando ainda no seu José, eis que encontra com o filho Luiz e este que lhe dera uma carona.Que ótima surpresa! O ancião explicou-lhe que poderia salvar seu pai com um método simples e conseguiu que o rapaz prometesse seguir suas indicações à partir daquele dia.
Prosseguiu sua rotina, lembrando-se sempre do doente e, orando para que realmente estivessem ministrando o medicamento. Era a oportunidade que esperava de verificar por si mesmo se o mestre falara a verdade e não um engano; pois lembrava-se daquela receita milagrosa que curara uma senhora da Vila do Rio Grande, sem condições para tratamentos caros, e que vivia já há muito gozando saúde.
Passado alguns dias, encontrou novamente o rapaz e não hesitou em perguntar sobre o pai.Com ar triste, ele contou que os médicos o haviam desenganado e o mandaram de volta para casa, para morrer no calor do seu lar.
Explicou que estava tomando o medicamento desde aquele dia, nas doses indicadas por ele, mas continuava fraco e magro, não tendo mais esperanças;porém acrescentou:_Sabe,seu Jairo,  aconteceu algo estranho. Ele tinha uma bola, do tamanho de uma bola de tênis na altura do baixo ventre antes de tomar o remédio! Agora ela Sumiu!O ancião sorriu e disse-lhe:
_Seu pai venceu a doença e em pouco tempo estará de volta à agricultura, a tempo da colheita com os companheiros.Em pouco dias começou à comer e já andava pelo quarto, depois cozinha e quintal.
Ajudou na colheita daquele ano; em fins de outono, lavrou a terra a boi e arado e semeou na primavera.
Seu José Albertine, nascido em 1914, viveu até seus noventa anos e aquela doença  nunca mais voltou. A partir daí, o presbítero lutou para divulgar a receita  da fórmula que correra de mão em mão no vilarejo simples nas periferias de Rio Grande, porto marítimo de Rio Grande do Sul. 

A receita consiste em três únicos ingredientes: 
a)  300 kg de mel "puro"
b) + ou-  50 ml de bebida destilada (cachaça de alambique, uísque ou conhaque) medida equivale a uma dose ou uma xícara de café
c) 2 a 4 folhas  de babosa; duas se tiverem 50 cm; três, se tiverem 35 cm;quatro de forem de 25 cm, que se colocadas em fila indiana devem somar um metro.
E aí você me diz: _"Mas é só iiiiissssso???" 
É exatamente isso! E está aí o porquê de muita gente não acreditar, dada a simplicidade da receita.
Os casos relatados pelo presbítero Jairo se enfileiram numa cadeia de finais felizes que seguem sua receita milagrosa.
PS: modo de fazer no próximo Post.                                                                  por Vera Bola