sábado, novembro 21, 2015
PARTE DA MINHA HISTÓRIA
PARTE DA MINHA HISTÓRIA
Eu: veluma, velunoma ou Vera Bola, como endereços de emails. Nasci em Cerqueira Cesar interior de São Paulo. Era véspera de feriado. Enquanto as elites se preparavam para o "Golpe de Vida ou Morte", eu me preparava para o meu "Golpe de Vida!"(ver data*exata).
Vera verão
Era Verão de 1954, talvez seja por esse motivo a origem do meu nome.
Época conturbada: Sem direito de expressão, horários restritos para diversões e nenhuma comunicação digital, nem mesmo um telefone.
Esperança e Sonho
Filha de pais administradores rurais, sim, pois mamãe estava o tempo todo na ativa, quase não tinha descanso e muito menos lazer. família caracterizada perfeita. A esperança e o sonho de cada um de nós foram sempre motivo para ser feliz e buscar a nossa meta.
O Primeiro de todos os mandamentos
Esposa,mãe,sogra, e avó, construí uma linda família da qual me orgulho, sempre ao lado daquele que escolhi como companheiro. Por vezes o nosso barquinho balançava pelo vendaval e a tormenta, mas nessas horas buscávamos um Deus vivo que tudo pode!
Jesus respondeu a um dos escribas__O primeiro mandamento é: O Senhor nosso Deus é o Único Senhor e não há outro além dele (Marcos-capitulo 12,verso 29).
Aqui é o Paraíso
Pós graduada em Tutoria de Educação a Distância, pedagoga aposentada; faço parcerias na web, procurando transmitir algo que venha contribuir na formação do indivíduo.
Mesmo com as contradições políticas, roubalheiras e os mosquitos que metem medo, hoje posso afirmar com certeza: O nosso País é um paraíso!
Postado há 12th October
por vera bola
sexta-feira, novembro 20, 2015
ONU - Do Berço à Sociedade Mundial
Shenectday, Nova Yorq, berço das concentrações tecnológicas Norte-Americanas. A poucos km, Troy, cidade onde operava o Instituto Politécnico Rensselaer, escola de engenharia do mais alto padrão. Lá, um grande número de pessoas dotadas de experiência técnica, estavam ansiosas para dar alguma colaboração no campo da ajuda internacional.
Um grupo de mil cientistas e engenheiros, na maioria empregados na indústria privada, gratuitamente forneciam soluções técnicas para problemas que provinham de diferentes partes do mundo, a exemplo da Índia, Peru, Birmândia e outros países em desenvolvimento, superando assim, a pobreza, a fome e as doenças do pós guerra.
No Panjab, Índia, tendo um fabricante acumulado cinco toneladas de frigideiras descoloridas e enferrujadas, por haver substituído o latão (que estava em falta no país) pelo ferro, decidiu enviar uma carta de SOS à Schenectady.
Em poucas semanas chegaram instruções pormenorizadas sobre a maneira de tratar utensílios de ferro fundido com um banho de fosfato, e depois mergulhá-los em óleo vegetal quente para retirar a ferrugem e dar às frigideiras o brilho desejado.
De Lima, Peru, chegou pedido de auxílio referente a manipulação do leite reconstituído. Eram 17.000 porções diárias que não se misturavam bem com a água. Em poucas semanas recebiam o desenho de uma tina para mistura, dotada de uma bomba recirculante, que dissolve rapidamente o leite em pó.
Fantástico! Poucos dias depois o programa foi elevado a 40.000 porções diárias. O superintendente do governo escrevia à Schenectady em agradecimento.
Estes dois problemas, entre mais de mil recebidos de cerca de 80 países, explicavam os tipos de consulta até agora solucionados pelos Voluntários da Assistência Técnica Internacional, assim batizada. A divulgação básicas de engenharia e a ampliação da esfera de atividade foram associadas em 48 países.
Um artigo a respeito desse voluntariado, publicado num jornal científico inglês, foi a centelha de um movimento em prol dessa contagiante fundação. Figuras eminentes dos meios científico-americano ocuparam lugares na junta Consultiva Nacional da Organização.
Embora houvessem muitas divergências entre países, como no caso da União Soviética e da Grã Bretanha que não compactuavam com o organismo, finalmente foi reconhecida por 50 países, inclusive o Brasil.
De Voluntários à Assistência Internacional passaram àquela que hoje é a consagrada ONU, promulgada em 24 de outubro de 1945.
Nos dias atuais quando noticiários divulgam algum atrito entre nações, ou retratam o lado negro da natureza humana, elevam-se o nosso ânimo e confiança na humanidade tão somente por saber que existe uma Organização solidificada e de princípios cristãos." Parabéns ONU". Vera Bola
Shenectday, Nova Yorq, berço das concentrações tecnológicas Norte-Americanas. A poucos km, Troy, cidade onde operava o Instituto Politécnico Rensselaer, escola de engenharia do mais alto padrão. Lá, um grande número de pessoas dotadas de experiência técnica, estavam ansiosas para dar alguma colaboração no campo da ajuda internacional.
Um grupo de mil cientistas e engenheiros, na maioria empregados na indústria privada, gratuitamente forneciam soluções técnicas para problemas que provinham de diferentes partes do mundo, a exemplo da Índia, Peru, Birmândia e outros países em desenvolvimento, superando assim, a pobreza, a fome e as doenças do pós guerra.
No Panjab, Índia, tendo um fabricante acumulado cinco toneladas de frigideiras descoloridas e enferrujadas, por haver substituído o latão (que estava em falta no país) pelo ferro, decidiu enviar uma carta de SOS à Schenectady.
Em poucas semanas chegaram instruções pormenorizadas sobre a maneira de tratar utensílios de ferro fundido com um banho de fosfato, e depois mergulhá-los em óleo vegetal quente para retirar a ferrugem e dar às frigideiras o brilho desejado.
De Lima, Peru, chegou pedido de auxílio referente a manipulação do leite reconstituído. Eram 17.000 porções diárias que não se misturavam bem com a água. Em poucas semanas recebiam o desenho de uma tina para mistura, dotada de uma bomba recirculante, que dissolve rapidamente o leite em pó.
Fantástico! Poucos dias depois o programa foi elevado a 40.000 porções diárias. O superintendente do governo escrevia à Schenectady em agradecimento.
Estes dois problemas, entre mais de mil recebidos de cerca de 80 países, explicavam os tipos de consulta até agora solucionados pelos Voluntários da Assistência Técnica Internacional, assim batizada. A divulgação básicas de engenharia e a ampliação da esfera de atividade foram associadas em 48 países.
Um artigo a respeito desse voluntariado, publicado num jornal científico inglês, foi a centelha de um movimento em prol dessa contagiante fundação. Figuras eminentes dos meios científico-americano ocuparam lugares na junta Consultiva Nacional da Organização.
Embora houvessem muitas divergências entre países, como no caso da União Soviética e da Grã Bretanha que não compactuavam com o organismo, finalmente foi reconhecida por 50 países, inclusive o Brasil.
De Voluntários à Assistência Internacional passaram àquela que hoje é a consagrada ONU, promulgada em 24 de outubro de 1945.
Nos dias atuais quando noticiários divulgam algum atrito entre nações, ou retratam o lado negro da natureza humana, elevam-se o nosso ânimo e confiança na humanidade tão somente por saber que existe uma Organização solidificada e de princípios cristãos." Parabéns ONU". Vera Bola
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